sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Long-Term View
http://www.gold-eagle.com/editorials_12/swenlin120212.html
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
www.droblo.com: Lista de CDS soberanos a finales del 3er trimestre...
www.droblo.com: Lista de CDS soberanos a finales del 3er trimestre...: Ordenados de menos solvente a más solvente según datos de CMA Informe completo: http://www.euribor.com.es/foro/economia-bolsa-y-actuali...
Economist aponta à reestruturação da dívida nacional
Economist aponta à reestruturação da dívida nacional
Luís Reis Pires
23/10/12 03:05
Relatório sobre Portugal diz que o país não foge ao ‘haircut’. Dívida chegou aos 200 mil milhões no final do segundo trimestre, revela o BdP.
Sem avançar para uma reestruturação da dívida, Portugal não vai conseguir ser solvente. O aviso é da Economist Intelligence Unit (EIU), que acredita que o País também vai precisar de mais dinheiro da ‘troika' e aponta para uma recessão de 2,2% no próximo ano, que poderá tornar inatingíveis as metas de consolidação acordadas com as autoridades internacionais.
"Uma vez que Portugal não será considerado suficientemente digno de crédito para se financiar a si próprio nos mercados a partir de Setembro de 2013, acreditamos que será necessário um segundo pacote de financiamento", pode ler-se no relatório da EIU sobre Portugal, a que o Diário Económico teve acesso. O apoio adicional, acrescenta o documento, poderá ser "através de empréstimos directos ou de apoio indirecto via compras de obrigações pelo BCE no mercado secundário".
A possibilidade de a ‘troika' canalizar mais dinheiro para Portugal poderá aguentar o País caso não seja possível regressar aos mercados no próximo ano. Mas não garante a solvência da dívida pública. "Mesmo com a promessa de financiamento adicional, é improvável que Portugal seja capaz de voltar a ser solvente sem um alívio na dívida", escreve a EIU. Os técnicos do grupo "Economist" sublinham que "o ‘timing e a dimensão de uma reestruturação da dívida são difíceis de prever", mas que tal poderá acontecer no final de 2013.
Luís Reis Pires
23/10/12 03:05
Relatório sobre Portugal diz que o país não foge ao ‘haircut’. Dívida chegou aos 200 mil milhões no final do segundo trimestre, revela o BdP.
Sem avançar para uma reestruturação da dívida, Portugal não vai conseguir ser solvente. O aviso é da Economist Intelligence Unit (EIU), que acredita que o País também vai precisar de mais dinheiro da ‘troika' e aponta para uma recessão de 2,2% no próximo ano, que poderá tornar inatingíveis as metas de consolidação acordadas com as autoridades internacionais.
"Uma vez que Portugal não será considerado suficientemente digno de crédito para se financiar a si próprio nos mercados a partir de Setembro de 2013, acreditamos que será necessário um segundo pacote de financiamento", pode ler-se no relatório da EIU sobre Portugal, a que o Diário Económico teve acesso. O apoio adicional, acrescenta o documento, poderá ser "através de empréstimos directos ou de apoio indirecto via compras de obrigações pelo BCE no mercado secundário".
A possibilidade de a ‘troika' canalizar mais dinheiro para Portugal poderá aguentar o País caso não seja possível regressar aos mercados no próximo ano. Mas não garante a solvência da dívida pública. "Mesmo com a promessa de financiamento adicional, é improvável que Portugal seja capaz de voltar a ser solvente sem um alívio na dívida", escreve a EIU. Os técnicos do grupo "Economist" sublinham que "o ‘timing e a dimensão de uma reestruturação da dívida são difíceis de prever", mas que tal poderá acontecer no final de 2013.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Estudo de 5 economistas sobre a TSU
http://www3.eeg.uminho.pt/economia/nipe/docs/Policy%20Papers/2012/NIPE_PP_01_2012.pdf
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Aí está o QE3 - Quantitative Easing
16 de novembro de 2008. O Fed põe em prática o primeiro quantitative easing (QE1). Imprime US$ 600 bilhões e recompra investimentos podres e títulos do Tesouro.
18 de março de 2009. O QE1 é ampliado. Dura até março de 2010 e, nesse intervalo, despeja no mercado, ao todo, US$ 1,7 trilhão.
3 de novembro de 2010. Entra em vigor a segunda rodada de afrouxamento, o QE2. Outros US$ 600 bilhões são injetados na economia pelo Fed. O programa chega ao fim em junho de 2011.
21 de setembro de 2011. A chamada Operação Twist se destina a trocar títulos de curto prazo (de até 3 anos), depositados na carteira do Fed, por de longo prazo (de 6 a 30 anos). Vai até junho de 2012 e alcança um volume de US$ 400 bilhões.
13 de setembro de 2012. Pode ter início o QE3. Foi anunciado à momentos
18 de março de 2009. O QE1 é ampliado. Dura até março de 2010 e, nesse intervalo, despeja no mercado, ao todo, US$ 1,7 trilhão.
3 de novembro de 2010. Entra em vigor a segunda rodada de afrouxamento, o QE2. Outros US$ 600 bilhões são injetados na economia pelo Fed. O programa chega ao fim em junho de 2011.
21 de setembro de 2011. A chamada Operação Twist se destina a trocar títulos de curto prazo (de até 3 anos), depositados na carteira do Fed, por de longo prazo (de 6 a 30 anos). Vai até junho de 2012 e alcança um volume de US$ 400 bilhões.
13 de setembro de 2012. Pode ter início o QE3. Foi anunciado à momentos
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
EDP - ROMPIMENTO DOS 2,00 COM DUAS POSSIVEIS PROJECÇÕES
domingo, 19 de agosto de 2012
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